Os advogados têm preocupações éticas e regulatórias com o uso da IA, especialmente quanto à sua autonomia potencial. Enquanto as precauções de baixo são entendidas, há desconfiança sobre as regulamentações vindas de cima, que podem ser motivadas por poder e dinheiro, e não pela proteção real. A regulamentação da IA deve ser cuidadosa para evitar transformar cidadãos em súditos controlados.